Quanto ganha um entregador iFood: médias, bônus e estratégias para lucrar mais


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Se você está considerando trabalhar como entregador iFood, uma das primeiras dúvidas que surgem é: afinal, quanto é possível ganhar com isso? Neste texto, vamos mostrar os principais fatores que determinam o valor que um entregador pode receber, apresentar médias reais de ganhos e trazer exemplos práticos para você entender se essa é uma oportunidade que vale a pena para o seu perfil.

Além disso, vamos explorar os custos envolvidos no dia a dia, os tipos de bonificações oferecidas pelo app, os modais mais rentáveis e as estratégias usadas por quem já está no jogo para aumentar a renda mês após mês.

O que influencia diretamente os ganhos no iFood?

O valor recebido por um entregador não é fixo — e isso é tanto bom quanto ruim. É bom porque você tem a chance de ganhar mais quanto mais se dedica. E é ruim porque, sem planejamento, o resultado pode ser abaixo do esperado.

Os principais fatores que impactam os ganhos são:

  • Tipo de veículo usado (bike, moto ou carro)
  • Horários e dias em que você trabalha
  • Volume de pedidos disponíveis na sua região
  • Quantidade de entregas feitas por dia
  • Distância das rotas
  • Bonificações ativas no aplicativo
  • Avaliação como entregador dentro do app

Entendendo isso, dá pra montar uma rotina de trabalho que maximize seus resultados.

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Comparativo de ganhos por tipo de veículo

Vamos a um comparativo básico entre os três principais tipos de entregadores:

Bike:

  • Mais comum em centros urbanos, principalmente em cidades planas.
  • Ganhos médios variam entre R$ 80 a R$ 150 por dia, com custos quase nulos.
  • Boa opção para quem quer começar sem investir em moto ou carro.

Moto:

  • Maior alcance, ideal para bairros mais afastados e horários de pico.
  • Ganhos médios entre R$ 150 e R$ 250 por dia, podendo ultrapassar R$ 300 com esforço.
  • Custo com combustível, manutenção e seguro precisa entrar na conta.

Carro:

  • Menos usado, mas ideal para entregas grandes ou em bairros periféricos.
  • Média de ganhos semelhante à moto, mas com custos mais altos (combustível, estacionamento, desgaste).

Escolher o veículo certo para sua cidade, sua disposição física e seu orçamento é essencial.

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Quanto ganha, de fato, um entregador por semana e por mês?

Considerando entregadores que atuam 6 horas por dia, 5 dias por semana, temos uma estimativa realista:

  • R$ 150 por dia = R$ 750 por semana = R$ 3.000 por mês
  • R$ 200 por dia = R$ 1.000 por semana = R$ 4.000 por mês

Agora, considere que esses valores são brutos — ou seja, ainda precisam ser descontados os custos com combustível, manutenção do veículo, alimentação durante o dia, plano de dados para o celular, entre outros.

Um entregador de moto, por exemplo, pode gastar de R$ 30 a R$ 50 por dia em combustível e manutenção.

Exemplo prático de rendimento

Vamos fazer um cálculo rápido baseado em um entregador de moto:

  • Trabalha 6h por dia, de segunda a sábado.
  • Fatura R$ 180 por dia em média.
  • Custo com combustível diário: R$ 35
  • Custo médio mensal com manutenção e internet: R$ 300

Total mensal bruto: R$ 180 x 26 dias = R$ 4.680

Descontando os custos: R$ 4.680 – (R$ 910 de custos)

Lucro líquido mensal: R$ 3.770

Nada mal, né?

Como funcionam os bônus e incentivos do iFood?

O iFood oferece bonificações e metas semanais para aumentar os ganhos dos entregadores. Essas bonificações são baseadas em:

  • Número de entregas completadas em um período
  • Nível de avaliação no app
  • Participação em desafios especiais
  • Trabalho em dias e horários específicos

Exemplo: ao completar 60 entregas em 7 dias, o entregador pode receber um bônus de R$ 150.

Também existem bônus por indicar novos entregadores (com valores que variam conforme a cidade), além de promoções temporárias, especialmente em datas comemorativas ou feriados.

Custos ocultos que impactam no rendimento

Para fazer um cálculo correto dos seus ganhos, é importante considerar os custos menos óbvios:

  • Troca de óleo e peças da moto
  • Desgaste de pneus e pastilhas de freio
  • Refeições durante o turno de trabalho
  • Uso constante do celular e necessidade de power bank
  • Roupas e EPIs (capas de chuva, luvas, mochilas térmicas)

Alguns entregadores também optam por contratar seguro de acidentes pessoais, o que pode ser uma despesa extra, mas recomendável para quem trabalha todos os dias.

Depoimentos de entregadores reais

“Comecei só nos fins de semana, mas hoje faço disso minha renda principal. Chego a tirar R$ 4 mil por mês. A chave é trabalhar em horários de pico e não rejeitar muitos pedidos.” – Marcos, 28 anos, SP

“Uso bicicleta e consigo fazer de R$ 100 a R$ 150 por dia, mas só rodo no centro. Faço isso entre a faculdade e um estágio.” – Tatiane, 21 anos, Recife

Esses relatos mostram como o perfil do entregador e a rotina escolhida impactam diretamente no bolso.

Dá pra viver só do iFood?

Sim, muita gente vive exclusivamente das entregas. Mas pra isso funcionar, o entregador precisa:

  • Conhecer bem sua cidade
  • Ter uma boa disciplina de horários
  • Controlar seus custos
  • Buscar sempre melhorias no seu desempenho e na organização

Para quem encara com seriedade, o iFood pode ser uma fonte sólida de renda. Já para quem encara como “bico”, também pode render bem, desde que focado nos horários certos.

Agora que você já entendeu quanto dá pra ganhar, como calcular o lucro real e até onde pode chegar trabalhando com o iFood, é hora de partir pro próximo passo: como se cadastrar e começar a fazer suas primeiras entregas.

Na próxima página, te mostramos o caminho passo a passo pra ativar sua conta como entregador e cair pra pista.

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Patrícia Fischer

Redatora e estudante de Ciências Biológicas.