Entregador de aplicativos

Veja como começar, quais apps valem mais e tire suas dúvidas

Entregador de aplicativos: veja como começar, quais apps valem mais e tire suas dúvidas

O trabalho como entregador de aplicativos se transformou em uma das principais alternativas de renda no Brasil. 

Autonomia, flexibilidade — especialmente para quem busca complementar o orçamento ou superar um desemprego —, são parte do que atrai tantos trabalhadores.

Grandes metrópoles viram o número de entregadores autônomos crescer vertiginosamente, refletindo a demanda por serviços rápidos e acessíveis.

O que é ser entregador de aplicativos?

Ser entregador de aplicativos significa atuar, por conta própria ou como MEI (Microempreendedor Individual), sem vínculo empregatício tradicional. 

Você baixa o app, se conecta quando quiser, aceita as entregas disponíveis e as realiza — seja comida, mercado, farmácia, encomendas ou serviços rápidos. 

Entre alguns dos apps mais populares estão: iFood, Rappi, Loggi, Uber Flash e Uber Direct.

3 coisas importantes que você deve saber sobre esse trabalho

1️⃣ Não há salário fixo, mas o potencial de ganhos existe: Tudo depende de rota, demanda, veículo utilizado e horário escolhido.

2️⃣ Você é responsável por seus próprios custos: Combustível, manutenção, telefone e segurança — tudo entra no cálculo do lucro, mesmo que algumas plataformas ofereçam seguros e benefícios.

3️⃣ Você pode trabalhar com vários apps ao mesmo tempo: Muitos entregadores mantêm vários aplicativos abertos simultaneamente para aproveitar o que aparecer primeiro e aumentar o rendimento.

Principais benefícios de ser entregador de aplicativos

Flexibilidade total: você define seus horários e dias de trabalho.

Liberdade geográfica: pode escolher em que região atuar.

Pagamento rápido: em geral, o dinheiro entra na conta em poucos dias.

Benefícios extras: alguns apps oferecem seguros, descontos em combustível, manutenção e assistência médica (como o iFood).

Perfis diversos se beneficiam: estudantes, trabalhadores informais, desempregados ou quem quer complementar a renda têm espaço nesse modelo de trabalho.

Perguntas Mais Frequentes sobre os Cursos Gratuitos do SENAC em 2025

1. Como me cadastro?
Pelo app correspondente — geralmente são exigidos documentos como RG, CPF, CNH (para moto ou carro), foto e dados bancários. Algumas plataformas pedem MEI ou verificam se há fila de espera.

2. Quais veículos posso usar?
Bicicleta, moto e carro — depende de cada app e da cidade. Cada veículo tem vantagens e limitações específicas.

3. Quanto se ganha?
Varia bastante. O iFood, por exemplo, estima R$ 23 por hora de ganho bruto, e entre R$ 1.980 e R$ 2.039 mensais em jornadas médias; a realidade líquida, porém, pode ser de R$ 10 a R$ 19 por hora.

4. O trabalho é seguro?
Embora alguns apps ofereçam seguro, o trabalho nas ruas apresenta riscos. Há relatos de bloqueios, agressões e dificuldade de suporte em casos graves — como no iFood.

5. Posso ser bloqueado do app?
Sim — recusar muitas entregas ou apresentar comportamento abaixo do padrão pode resultar em bloqueio temporário ou permanente.

Ser entregador de aplicativos pode ser uma opção atraente, desde que você esteja ciente de suas características: autonomia, riscos, gastos e possibilidades. 

Agora que você entendeu o panorama geral, vem comigo: a próxima página traz os detalhes de como funciona ser entregador no iFood — e o que faz dele o app mais popular entre entregadores.