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Você está pensando em começar como entregador do iFood e quer saber exatamente como é esse tipo de trabalho? Neste texto, você vai entender como funciona o dia a dia de um entregador, os tipos de veículos que são permitidos e como tudo isso influencia sua rotina e seus ganhos.
Além disso, vamos mostrar quais são os desafios mais comuns, o perfil ideal para quem quer se dar bem na área, e dar dicas práticas sobre horários, clima, áreas de entrega e como se preparar para encarar a rotina nas ruas com mais segurança e organização.
O que é ser entregador iFood na prática
Trabalhar como entregador iFood significa atuar de forma independente, sem vínculo empregatício com a empresa. Você mesmo define os horários em que quer trabalhar, quais pedidos aceita e a região onde vai atuar.
Tudo é feito pelo aplicativo exclusivo para entregadores, que mostra os pedidos disponíveis, calcula o trajeto e exibe o valor que será pago por cada entrega.
Essa liberdade é um dos grandes atrativos para quem busca flexibilidade, seja para ter o iFood como fonte principal de renda ou como uma forma de ganhar um dinheiro extra. O aplicativo também permite pausar o recebimento de pedidos a qualquer momento, o que oferece mais controle sobre a rotina diária.
Entregador do iFood é CLT?
Não. O entregador do iFood é considerado um parceiro autônomo — ou seja, você não tem vínculo de emprego com a empresa. Isso significa que você mesmo precisa cuidar dos custos da operação (como combustível, manutenção, celular, etc.) e não tem benefícios trabalhistas como férias ou 13º salário.
Por outro lado, também não está preso a uma carga horária mínima, metas obrigatórias ou exclusividade.
Esse modelo tem seus prós e contras, mas é importante deixar claro desde o início: quem trabalha com o iFood precisa ter perfil empreendedor, saber organizar a rotina e controlar gastos para garantir bons ganhos.
A rotina de um entregador: manhã, tarde ou noite?
O horário em que você trabalha impacta diretamente no número de pedidos e, consequentemente, nos ganhos. Os períodos mais movimentados são:
- Almoço (11h às 14h)
- Jantar (18h às 22h)
- Finais de semana
Trabalhar nos horários de pico aumenta as chances de receber mais pedidos em sequência, com distâncias mais curtas e valores melhores. Já nos horários de menor movimento, os pedidos caem bastante, e pode haver longos períodos de espera.
Alguns entregadores preferem concentrar o trabalho nos picos e descansar o restante do dia. Outros dividem turnos curtos ao longo do dia, conciliando com estudos ou outro trabalho. O ideal é testar o que funciona melhor na sua região.
Os veículos aceitos no iFood
O iFood aceita três tipos principais de veículos para entregas:
Bicicleta
Ideal para quem trabalha em regiões planas e com bom fluxo de entregas próximas.
- Vantagem: sem custos com combustível ou manutenção complexa.
- Desvantagem: esforço físico e menor alcance por trajeto.
Moto
É o veículo mais usado, principalmente nas grandes cidades.
- Vantagem: agilidade nas entregas, maior área de cobertura e mais pedidos.
- Desvantagem: custo com combustível, manutenção e exigência de CNH categoria A.
Carro
Menos comum, mas aceito em algumas regiões.
- Vantagem: conforto, ideal para entregas em bairros distantes ou com pedidos maiores.
- Desvantagem: custo mais alto por quilômetro rodado.
Cada tipo de veículo tem sua própria dinâmica de entrega, valores e tempo. Por isso, é essencial escolher aquele que faz mais sentido para sua realidade, tanto financeira quanto logística.
Como o clima afeta a rotina do entregador
Sol forte, chuva intensa ou ventos gelados: o entregador enfrenta de tudo nas ruas. O clima é um fator decisivo para quem trabalha ao ar livre. Por isso, estar preparado é fundamental.
Em dias de chuva, muitos entregadores optam por não sair, o que reduz a concorrência e pode aumentar os ganhos para quem encara a água. Nesses casos, é essencial ter capa de chuva, mochila impermeável e calçados adequados. Já nos dias muito quentes, protetor solar e hidratação são obrigatórios.
Vale a pena acompanhar a previsão do tempo e planejar a jornada com base nessas informações. Trabalhar com conforto (dentro do possível) impacta diretamente na produtividade.
Zonas de entrega: o que são os “pontos quentes” do iFood
O aplicativo mostra um mapa com áreas de maior demanda. Essas áreas são conhecidas como pontos quentes — regiões onde há mais pedidos sendo gerados. Estar nesses pontos no horário certo é uma das chaves para fazer mais entregas em menos tempo.
Entregadores experientes costumam ficar próximos a centros comerciais, áreas com muitos restaurantes e bairros com alta densidade populacional. Evitar áreas afastadas ou com poucas opções de restaurantes ajuda a manter o ritmo.
Perfil ideal de quem se dá bem com entregas
Você não precisa ter experiência, mas algumas características fazem diferença para quem quer se destacar como entregador:
- Disciplina com horários
- Boa noção de direção e geolocalização
- Organização financeira
- Cuidado com o cliente e com o pedido
- Resiliência física e emocional
Esses pontos tornam a rotina mais fluida e aumentam a chance de manter boas avaliações dentro do app.

Vantagens e desafios do trabalho
Vantagens:
- Liberdade de horários
- Sem chefe ou metas obrigatórias
- Fácil entrada (sem exigência de escolaridade)
- Possibilidade de combinar com outro trabalho
Desafios:
- Ganhos irregulares
- Clima desfavorável
- Custos altos para quem usa veículo motorizado
- Falta de proteção social
Agora que você entendeu como funciona a rotina de um entregador iFood, os tipos de veículos que pode usar e o que esperar do trabalho nas ruas, chegou a hora de falar da parte que interessa pra muita gente: o dinheiro.
Na próxima página, você vai descobrir quanto ganha, em média, um entregador iFood e o que influencia diretamente nesse valor. Bora?